quarta-feira, 13 de abril de 2011
Paz entre arabes e israelenses
quarta-feira, 2 de março de 2011
Diretor da Al Jazeera analise revoltas árabes
Ótima análise.. quem estiver na california, por favor, vejam esta palestra
Exportação de tomate liberada em Ghaza
Um ótimo passo... vamos ver para onde nos leva!
terça-feira, 1 de março de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
eee lieberman
Esta frase sobre o ataque a flotilha turca... um barco carregado de tonaledas de remédios e alimentos terroristas
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Wikileaks com 3700 docs de Israel
Ha, quero ver essa porra toda.. com certeza muita coisa da Mossad, usinas nucleares e a mascara ridicula vai cair
Prefeito israelense de Nazaret quer proibir arvores de natal
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Ai está a ridicularidade de Israel
Detalhes importantes... frases ridiculas de pessoas prepotentes
"Eu saúdo essa decisão americana. É boa para Israel. É boa para a paz", disse o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, que resistiu aos pedidos americanos, palestinos e internacionais para uma moratória nas obras.
Esse imbecil do Netan está aplaudindo a porra da guerra.. a porra da continuação do estado de exclusão palestino...
E reparem na frase... é bom para israel então é bom para a paz? Nem fodendo
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Ainda ha Racionalismo dos dois lados - Sobreviventes do Holocausto criticam rabinos que proibiram aluguel a árabes
"Como judeu que sofreu o Holocausto, lembro-me de como os nazistas alemães expulsaram os judeus de seus apartamentos e dos centros das cidades para criar guetos", disse ao site de notícias israelense Ynet.
"Pensávamos que no nosso país isso não iria acontecer, isso é especialmente difícil para alguém que passou pelo Holocausto", acrescentou.
Porém...
Segundo pesquisa do Israel Democracy Institute publicada no mês passado, 46% dos cidadãos judeus israelenses não gostariam de ter vizinhos árabes, e 39% não gostariam de morar perto de trabalhadores imigrantes ou com doenças mentais.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Comemorar oque?
Mas comemorar o que? A conquista de Ghaza por armas? O objetivo de islamizar esta parte da palestina?
Por que islamizar a palestina? Não poderemos mais viver em Ghaza? É isto?
Agora o que eu espero é que comemorem o nascimento da palestina, espero que nao demore, e espero que a comemoração seja unida.
Não vou comemorar aniversário do hamas por que nos aniversários da morte de Yasser Arafat eles não deixam ninguem fazer festa em Ghaza.. quem eles pensam que são estes hipócritas.
Até agora Abbas não conseguiu fazer muita coisa tambem, Barghouti está na cadeia, e israel não quer definir moratória nenhuma para começar o diálogo.
Enquanto isto reprimem países da américa latina sobre a reação de aceitar o estado palestino...
Bem, acontece
Rabinos israelenses pedem que judeus não vendam imóveis a árabes
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/842198-rabinos-israelenses-pedem-que-judeus-nao-vendam-imoveis-a-arabes.shtml
Palestina, atraso e não açodamento - por Clovis Rossi
O problema é que, não raro, as críticas entram de contrabando, quando o Itamaraty faz o que deve ser feito. Caso mais recente: o reconhecimento do Estado palestino nas fronteiras vigentes até 1967.
Houve, primeiro, a crítica israelense de traição porque uma autoridade israelense acabara de conversar com diplomatas brasileiros e não fora avisada.Queixa no mínimo injusta, do que dá prova declaração ao "Jerusalém Post" de Danny Ayalon, que vem a ser vice-ministro do Exterior: ele disse que o próprio presidente Lula avisara tanto ao presidente Shimon Peres quanto ao primeiro-ministro Binyamin Netanyahu que o reconhecimento logo se daria. Foi na visita de Lula a Israel (e, depois, Palestina), nove meses atrás.
Segundo dado: o reconhecimento não é uma iniciativa pioneira -- e, portanto, potencialmente provocadora da diplomacia brasileira. Saeb Erekat, principal negociador palestino, lembrou na segunda-feira que 104 países reconheceram o Estado palestino desde 1988, quando os próprios palestinos fizeram o primeiro anúncio. Erekat diz que quase todos os 104 têm embaixadas palestinas.
Se houvesse uma crítica a ser feita seria, pois, ao atraso do Brasil, não a um suposto açodamento.
Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A confusão com o reconhecimento do estado palestino pelo Brasil
Israel se disse desapontado com a decisão brasileira e tem medo que isto atrapalhe as negociações dizendo que "por que os palestinos negociariam se podem ter seu estado sem negociar?"
Porém este não é o ponto... a decisão política nada tem de poder, mas foi uma decisão de apoio apos uma carta de Abbas ao Lula.
Honestamente acho que Lula fez esta decisão de cunho pessoal para que, um mês antes ddo fim do seu mandato, tenha concretamente apoiado seus amigos palestinos (a posição do presidente é clara quanto ao conflito, da mesma forma que o FHC era claramente posicionado sobre ele)
Porém a questão não é tão grave assim, pois mais de cem países reconhecem o Estado palestino. Entre esses, todos os árabes, a grande maioria dos africanos, asiáticos e leste-europeus. Países que mantêm relações fluidas com Israel - como Rússia, China, África do Sul e Índia, entre outros - reconhecem o Estado palestino. Todos os parceiros do Brasil no IBAS e no BRICS já reconheceram a Palestina
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
diplomacia...
ainda aguardo a hora que poderei levar meus primos de Damasco à Tel aviv de trem...
Quem acha essa ideia ridicula e ao mesmo tempo defende a paz é hipócrita, quem acha ridicula e defende a guerra é um irresponsável
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Tudo volta ao zero
EUA barram iniciativas palestinas de autonomia em órgãos da ONU
Jatos israelenses atacam alvos em Gaza após disparo de foguete
Israelenses dizem ainda não ter recebido garantias dos EUA por acordo
Abbas rejeita vínculo entre ajuda militar dos EUA a Israel e a paz
Como eu imaginava, tudo volta ao zero... israel como sempre faz tudo pela metade, quer garantias por escrito dos EUA, entre ajuda militar e economica, para parar a expansão dos assentamentos, mas claro, nao pararia dentro de jerusalem oriental (a parte árabe, e que nós queremos fazer nossa capital)
Paciencia... se nao querem a paz, não teremos paz.. uma pena, cansei de tanta morte
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Israel detém vice-presidente do Parlamento palestino
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Negociações para ganhar tempo
Leiam esta reportagem feita com um dos negociadores de Oslo.
Ele fala exatamente o que a maioria dos árabes, palestinos e israelenses sãos acreditam.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
E a tensão no Líbano aumenta
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/776899-israel-acusa-libano-por-confronto-na-fronteira-que-matou-ao-menos-quatro.shtml
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Árabe condenado por estupro por fingir ser judeu diz ser alvo de racismo
O homem árabe condenado a prisão nesta segunda-feira por alegadamente ter ter dito ser judeu a uma mulher judia para domir com ela afirmou ser alvo de racismo, segundo o jornal israelense "Haaretz".
Sabar Kashur, de 30 anos, recebeu pena de 18 meses de prisão por "estupro por má fé" e disse que vai recorrer da sentença.
No entender do juiz responsável pela sentença, Zvi Segal, a relação sexual só foi consentida porque ele disse à parceira que era um judeu solteiro à procura um relacionamento estável.
Segundo a mulher, os dois se conheceram em 2008 numa rua de Jerusalém e tiveram relações sexuais no mesmo dia.
APELIDO
Ao descobrir que o parceiro não era judeu, ela procurou a polícia. Kashur acabou detido e afirma ter passado dois anos sob prisão domiciliar.
Ele, porém, nega ter mentido a respeito de sua religião. Kashur alega que seu apelido, Dudu, é comum entre judeus de nome David --fato que teria levado a um mal entendido.
"Ela que me procurou. Chegou interessada na minha motocicleta e nós conversamos. Eu não fingi nada", afirmou ele ao jornal.
"Se eu fosse judeu, não teriam nem me interrogado", disse.
"O que houve não foi estupro. Eu não a estuprei na floresta e a larguei nua. Ela consentiu tudo."
Seus argumentos, porém, não convenceram a Justiça. "O tribunal está obrigado a proteger o público de criminosos sofisticados que podem enganar vítimas inocentes a um preço insuportável -- a santidade de seus corpos e suas almas", afirmou o juiz Segal.
PRECEDENTES
O caso não é único no país. Em Israel, também já foi condenado por fraude um homem que mentiu ser neurocirurgião para levar uma mulher para cama.
Críticos temem que sentenças semelhantes possam se tornar comuns.
"Os homens podem acabar condenados por estupro toda vez que convencerem uma mulher a ir para cama dizendo que a amam", afirma Elkana Laist, advogada da Defensoria Pública israelense.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
TAPA NA CARA LOGO DE MANHA
Esse foi o tapa na cara do dia
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Artista se nega a tocar em Israel - Folha de SP
Elvis Costello cancela shows em Israel por questões "complexas"
Ele se une a outros artistas como Gil Scott-Heron e Santana que cancelaram suas turnês em Israel nos últimos meses.
Costello disse esperar que a música fosse mais do que "mero barulho, preenchendo o tempo ocioso".
Mas acrescentou: "há ocasiões em que simplesmente acrescentar seu nome a uma programação de shows pode ser interpretado como um ato político que tem mais impacto do que aquilo que é cantado..."
Costello disse que os próximos shows teriam sido assistidos por muitas pessoas que questionam as políticas israelenses "sobre assentamentos e lamentam condições de intimidação, humilhação ou coisas piores contra os civis palestinos em nome da segurança nacional."
Ele pediu desculpas aos fãs, e a muitos da mídia israelense que o ajudaram a entender melhor o cenário cultural.